Bariátrica e Psicólogo(a)
Qualquer que seja a mudança em que se decida que aconteça na vida se faz necessário um planejamento e preparo.
Assim para quem vai buscar a cirurgia bariátrica irá fazer uma mudança de vida.
Cirurgia da Obesidade
Gastrectomia Vertical ou Sleeve
Consiste em uma ressecção (retirada) de dois terços do estômago em seu eixo vertical transformando-o em um tubo afilado.
Esta cirurgia se baseia em dois princípios: o da restrição do volume alimentar ingerido e o da retirada de uma área do estômago onde é produzido um hormônio chamado grelina. Este hormônio é responsável por gerar a sensação de fome.
A grande vantagem desta cirurgia é que pacientes submetidos a ela necessitam de pouca ou, em alguns casos, nenhuma suplementação vitamínica.
É bem indicada em pacientes com anemias crônicas, osteoporose grave ou ainda em condições clínicas que necessitem a primeira porção do intestino para absorção de medicamentos. Também está indicada em pacientes que estejam dispostos a não perder tanto peso.
A perda média de peso é de 25 a 30% do peso inicial, se houver reganho de peso é possível a realização de outras cirurgias bariátricas subsequentes.
Não deve ser indicada em pacientes comedores de doce e que tenham doença do refluxo gastroesofágico, porque piora esta condição.
Qualquer que seja a mudança em que se decida que aconteça na vida se faz necessário um planejamento e preparo.
Assim para quem vai buscar a cirurgia bariátrica irá fazer uma mudança de vida.
diabetes tipo 2 está diretamente associada à obesidade. Segundo dados da Federação Internacional de Diabetes mais de 425 milhões de pessoas têm diabetes no mundo, sendo que 13 milhões de pessoas convivem com a doença no Brasil, o que representa 9% da população brasileira. Com a nova resolução do CFM estas pessoas passam a ter a cirurgia metabólica como opção terapêutica, caso o tratamento clínico não apresente resultados.
Introduzida no Brasil nos anos 1990, a cirurgia bariátrica passou por uma autêntica revolução nas últimas duas décadas O número de procedimentos no país pulou de 34 mil para quase 70 mil em oito anos. Cirurgias cada vez menos invasivas, realizadas através de minúsculas incisões e visualizadas em monitores de altíssima resolução, grampeadores inteligentes, bisturis ultrassônicos, braços robóticos e outras tecnologias chegaram para aumentar a segurança, o conforto e a efetividade do tratamento da obesidade.
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